Quase ao final dessa jornada, percebo que o ballet e a dança são apenas meios que nos levam a aprimorar nossas competências enquanto indivíduos, mulheres e grupo! Durante esse caminho, foi necessário abrir mão do individual pelo bem do coletivo, foi preciso compreender que o estarmos juntas e comprometidas com o projeto, supera qualquer técnica! Em meio a isso, nos tornamos mais conectadas e como consequência nossa dança harmonizou, os passos se tornaram mais confortáveis e a apresentação ganhou forma! Como a frase de John Wooden fala, "Você tem de se dedicar diariamente para se tornar um pouco melhor. Quando você se dedica à tarefa de se tornar um pouco melhor todos os dias durante certo período, você se torna muito melhor”, e isso é uma verdade incontestável!
Já em relação a Ariele enquanto bailarina, pela primeira vez me senti livre na minha forma de ser nesse papel, livre suficiente para apenas viver o presente, sem culpa pelos erros (a qual todas estamos sujeitas), ou pela ansiedade de um resultado final e expectativas a serem alcançadas. Chego a dizer que a parte mais linda da apresentação já aconteceu e foi perfeita, e desejo que todas as das bailarinas da Fábrica da Dança sintam o mesmo, pois por mais lindo que venha a ser o resultado final, nada se compara ao espetáculo que eu tive a honra de presenciar nos bastidores!
Obrigada, meninas! E muito obrigada, Silmara!!!
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Ah, o tom da liberdade!! Você é uma princesa, uma inspiração, um presente!! Um porto seguro no meio de tanta emoção! Muito orgulho e amor por você, Ari 🥹🥰